(1) Entidade geográfica mencionada
Banchâ. Banchâ 38(1).
Nas orações: 446.
- [446](Cap. 38) Esta molher era viuua, & da geração honrada; & segundo despois soubemos, fora molher do Xabandar de Preuedim, que o Pate de Lasaparà Rey de Quaijuão na ilha da Iaoa matara na cidade de Banchâ no anno de 1538. & ao tempo que nos achou da maneyra que tenho cõtado, vinha de hum junco seu que estaua na barra carregado de sal, & por ser grande, & não poder passar o banco, o descarregaua pouco a pouco naquella barcaça.
Banchà 33(1).
Nas orações: 381.
- [381](Cap. 33) Sendo eu, como ja atras tenho dito, cõualecido da doẽça que trouxe do catiueyro de Siaca, Pero de Faria desejando de me abrir algũ caminho por onde eu viesse a ter algũa cousa de meu, me mandou em hũa lanchara de remo ao reyno de Pão, cõ dez mil cruzados de sua fazẽda, para os entregar a hũ seu feitor que là residia, por nome Tomé Lobo, & dahy me passar a Patane, que era outras cem legoas auante, cõ hũa carta & hũ presente para o Rey, & tratar cõ elle a liberdade de hũs cinco Portugueses que no reyno de Sião estauão catiuos do Monteo de Banchà seu cunhado.
(2) Objecto geográfico interpretado
Comarca. Parte de: Sião.