(1) Entidade geográfica mencionada
Sabambainhaa. Sabambainhaa 196(1), 198(2).
Nas orações: 2965, 2992, 2995.
- [2965](Cap. 196) Logo ao outro dia seguinte âs noue horas abalou daquelle pagode onde estiuera recolhido, & âs dez chegou á cidade, & entrando por hũa porta que se dezia Sabambainhaa, foy nella recebido de hum ajuntamento a modo de procissaõ de cinco mil sacerdotes de todas as doze seitas que ha neste reyno, por hum dos quais, chamado Cabisondo, lhe foy feita hũa falla, cujo introito dezia assi.
- [2992](Cap. 198) E passando assi pelas principaes doze ruas da cidade, em que auia gente infinita, chegou jâ por derradeyro a hũa que se dezia Sabambainhaa, que era a por onde elle sayra (como eu atras disse) auia vinte & oito dias sômente, quando se foy ver em campo com este Bramau.
- [2995](Cap. 198) Passando o triste padecente por esta rua do Sabambainhaa chegou a hũ certo passo onde estaua o nosso capitão Gonçallo Pacheco, com mais de cem Portugueses em sua companhia, entre os quais estaua hum que era homem de baixo sangue, & de entendimento muyto mais baixo, o qual parece, segundo elle dezia, que fora roubado auia dous annos, no tempo que este padecente reynaua, & fazendolhe elle queixume dos culpados no furto, não fora ouuido como elle quisera.
(2) Objecto geográfico interpretado
Rua (porta). Parte de: Pegù.